A minha ideia era mais observar se com a cheias que o regato teve no inverno a sua densidade truteira aumentou.
Quando cheguei ao local o ribeiro apresentava-se com baixo caudal, água transparente e com bastantes algas no fundo. Depois de colocar uma mepps nº1 na ponta da cana e de me equipar devidamente fiz-me à vida.
Em quase todos os sítios onde caía a amostra tinha trutas pequenas a atacar a mesma, sem dúvida que eu devia ser um dos primeiros pescadores de spinning a passar naqueles locais.
Apesar disso estava com alguma dificuldade em cravar as trutas, ou então quando lhes dava uma boa cravadela era a grande vegetação ou algas do rio a impedir que as tirasse...ás vezes até caíam aos meus pés ehehe
Apenas consegui fotografar duas pequeninas mas bravas pintonas, mas podiam ter sido mais de dez!
Qualquer das formas foi uma grande jornada de pesca, com planícies fantásticas e cenários de pesca só ao alcance de bravos ribeiros.
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